sábado, 19 de junho de 2010

HISTÓRIA DE UMA GUERRA PARTICULAR


Olá,
Acordei cedo...Putz...As 07:00 du matin e eu já não conseguia mais dormir...Também, em plena sex-ta feira, eu dormí cedo...Não fui ao Cinema com Batuque, abraçar a galera e curtir as vibes que rolam por lá, sob a batuta de meu brodaço, Slow (blog todo dia um texto novo)...Também naum assistí a apresentação dos irmãos da banda Rota Espiral...Pior pra mim...

Então, ja que cedo levantei, liguei o bichim (note) que havia desligado para descançar um pouco...

Maravilha a poesia que o médico poeta, Célio Pedreira (blog foice nova), me enviou (depois posto procês)...

...E ahíii, tcham, tcham...

Surge a melhor parte: Ao abrir o Estadão on line para saber do mundo...Ví a notícia da visita do enviado dos E.U.A ao Oriente Médio, George Mitchel, ao presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas...

Nos comentários: A História de Uma Guerra Particular
Judeus israelenses (provavelmente de São Paulo) , Árabes Palestinos (tbm de sampa?) e quem sabe e talvez simpatizantes de lá e de cá ou simlesmente diabinhos tocando fogo no mato...Discutem...

Guerra de palavras lamentável...Cuidado pois aqui abaixo...O ódio escorre em letras e palavras...Não é possível ser o mesmo após ler...

Mitchell e Abbas no encontro em Ramallah

RAMALLAH - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, advertiu nesta sexta-feira, 18, ao enviado dos EUA ao Oriente Médio, George Mitchell, do risco que a construção de assentamentos por parte de Israel representa para o processo de paz na região.

Ambos se reuniram em Ramallah, na Cisjordânia, nesta sexta para debater o diálogo de paz indireto entre palestinos e israelenses mediado pelos EUA. Abbas ainda pediu que o governo de Israel revogue completamente o bloqueio mantido sobre a Faixa de Gaza. Mitchell também se encontrou com o chefe palestino das negociações, Saeb Erekat, um dia depois de se reunir com o primeiro-ministro da ANP, Salam Fayad.

"O presidente explicou a Mitchell o risco que supõe a continuação da construção de colônias judaicas em Jerusalém", disse Erekat depois das reuniões. Segundo ele, até a presente data, nenhum progresso foi alcançado nas negociações indiretas de paz, iniciadas em março.

Fontes do Departamento de Negociações da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) disseram que no encontro de Mitchell com a equipe de negociações foram abordadas questões como território, segurança e recursos hídricos.

Erekat ainda disse que a decisão tomada por Israel na quinta-feira de aliviar o bloqueio mantido sobre a Faixa de Gaza para permitir a entrada de mais bens "não é suficiente". "Ou há bloqueio ou não há, mas não aceitamos medidas pela metade e por isso exigimos o término do embargo", disse a fonte.

Os palestinos também elogiaram a iniciativa americana de financiar projetos em Gaza pela primeira vez desde 2007, o que faz parte de um projeto de US$ 400 milhões para o território anunciado pelo presidente Barack Obama na semana passada.

Israel

Na quinta, Mitchell se reuniu com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e com o ministro da Defesa, Ehud Barak, com quem discutiu formas de impulsionar o processo de paz na região.

Esta é a quarta vez que Mitchell tenta fazer progressos entre as partes envolvidas nos conflitos do Oriente Médio, a primeira desde o ataque de Israel contra uma frota de navios que levava ajuda humanitária a Gaza e tentava furar o bloqueio imposto pelo Estado judeu.

O enviado dos EUA destacou durante o encontro com as autoridades israelenses a necessidade de que as partes "exercitem a contenção" e se abstenham de "confrontos" e reiterou a esperança de que o atual modo de diálogo leve às negociações diretas entre os palestinos e Israel.

Tópicos: Negociações, Mitchell, Abbas, Netanyahu, Erekat, Palestinos, ANP, Israel, Internacional, Oriente médio




comentários para este post 28 comente também

28 AARAO ricardo
19 de junho de 2010 | 9h 18 Denunciar este comentário

Alfredo Júnior, então, coloque uma bandeira da palestina na cabeça, e vá viver bem lá NO MAIOR CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO MUNDO,CHAMADO DE FAIXA DE GAZA, pode , é tranquilo, os israelenses vão cuidar de voçê direitinho, voçê que disse,vai, tá esperando o quê???

27 Alfredo Junior
19 de junho de 2010 | 9h 08Denunciar este comentário

Aarão Ricardo - Penso que essa comparação entre a Faixa de Gaza e os campos de concentração nazistas é no mínimo exagerada. Será que você não conhece bem a História, ou será que é apenas por causa de sua ideologia de demonizar a Israel? Busque na Internet a situação dos palestinos em Gaza, busque as fotos de seus comércios, seus banhos de praia, seus centros médicos e farmacêuticos; e todo o demais. Depois busque notícias e fotos do Holocausto judeu e as compare. Você verá quão grotesca e errônea é essa sua colocação - e não só sua - porque muitos antissemitas usam isso como argumento.

A situação de Gaza não tem nada a ver com os campos nazistas de maneira alguma. Esse pensamento foi produzido por grupos racistas que querem ver Israel apagado do mapa. Na verdade são as novas gerações de nazistas que vieram perpetuando-se; usando todas as formas sujas de ataque como usavam seus antecessores.

Antes usavam a desculpa que os judeus eram os causadores de todo o mal, e, portanto, a coisa certa a fazer, seria matar os judeus; isso soou razoável ao povo alemão.

Hoje usam os termos de anti-sionistas, porém, isso é só para esconder um pouco seu antissemitismo.

26 Rogerio Schneider
19 de junho de 2010 | 6h 38Denunciar este comentário

Esses palestinos são demagogos sempre pedindo mais, mais e mais. Pedem o fim do embargo para que entre armas para que haja guerra. OS PALESTINOS NÃO QUEREM A PAZ. O que dizer de um povo que ostenta entre seus líderes um Arafat, terrorista que executou vários atentados contra civis?

25 AARAO ricardo
18 de junho de 2010 | 23h 40Denunciar este comentário

LINK FOI NO UOL, SOBRE A MATÉRIA QUE OS BONZINHOS DE ISRAEL IRIAM AMENIZAR O BLOQUEIO AO MAIOR CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO MUNDO, A FAIXA DE GAZA, SOMENTE AGORA O MUNDO SABE DO ABSURDO DOS PRODUTOS QUE ELES BLOQUEIAM, POIS ISSO FOI ALVO DE COMENTÁRIOS NO MUNDO TODO, POIS TODOS ACHAVAM QUE SE LIMITAVA A ARMAS, E CIMENTO , AREIA, TIJOLOS, VERGALHÕES, O QUE PODERIA SER USADO COMO BUNKERS PELO HAMAS.

24 Alfredo Junior
18 de junho de 2010 | 22h 58Denunciar este comentário

Aarao Ricardo - poderia citar os links dos quais você falou?

23 AARAO ricardo
18 de junho de 2010 | 21h 54Denunciar este comentário

Eu entrei em um Blogg, de um tal de Amorim, o cara defendendo o tempo todo o governo assassino de Israel.

Li em outro lugar, que Israel Bloqueia a entrada de salgadinhos, refrigerantes,enlatados, frutas cítricas, batatas fritas, alguns remédios e PASMEM canela em pó e em pau!!! Com certeza isso é para massacrar, humilhar e expulsar os Palestinos da terra deles, apesar de Israel criar O MAIOR CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO MUNDO, a ONU, nada faz, deferia ser esvaziada pelos países árabes e simpatizantes, enquanto isso os EUA, continuam o seu plano de longo prazo de cercar completamente a RUSSIA, pois basta olharmos no mapa e perceber que aos poucos os americanos, cercam com bases militares e guerras, todo o redor dos russos, o que será que os EUA, querem cercando completamente a RúSSIA,???Coisa boa não é!!!

22 Alfredo Junior
18 de junho de 2010 | 20h 07Denunciar este comentário

Sr. Luis Carlos Pereira - enquanto houver pessoas com a sua mentalidade, dificilmente poderá se chegar a um acordo de paz entre Israel e Palestina. É justamente esse extremismo do tudo ou nada que causa tanto dano no oriente médio.

21 luiz carlos pereira carlos
18 de junho de 2010 | 18h 47Denunciar este comentário

nos palestinos prefermos morrer ao abaixar a cabeça para uma raler de judeus que os nazista, nao exterminaram,

vc Carlos Liberman nos nao queremos esmola, o toda nossa terra ou nada nem mesmo um milesimo, para essa raça de judeus maldita, um dia nos construiremos ou compraremos uma arma tal destruidora quantos a que vcs tem e jogaremos sobres suas casas iguais as que vcs jogar hoje, disso vc nao tem duvidas por que jogaremos

20 Carlos Liberman
18 de junho de 2010 | 17h 40Denunciar este comentário

Os palestinos deveriam aceitar o acordo de paz com todos os termos que Israel quer.

Israel e EUA sabem o que é bom para o povo palestino.

Afinal de contas, é melhor um pedacinho de terra do que nada.

Os palestinos deveriam ainda ficar felizes com a boa vontade do governo de Israel, que está dispposto a negociar.

19 Marcus Caffe
18 de junho de 2010 | 17h 37Denunciar este comentário

A verdade eh que a Paz contradiz a Guerra. Um povo como o de Israel sem guerra nada mais eh do que um povo. Eles pregam a Paz mas utilizam a guerra...tudo isso nada mais eh do que uma contradicao burocratica...que vem desde a U.N ate o grande Congresso Americano que por decadas desfrutam do patrocinio e da grana do lobby judeu...( AIPAC)...se eu fosse Arabe e Milhionario...eu iria investir nao no mercado financeiro mas sim no congresso Americano...ali eh que tudo vale alto.

Nada ira mudar senao outros pai

18 Alfredo Junior
18 de junho de 2010 | 16h 16Denunciar este comentário

O que significa Al Quods?

17 Rafael Furquim Werneck Xavier
18 de junho de 2010 | 16h 07Denunciar este comentário

Prezado Alfredo, no Corão Jerusalém aparece pelo nome árabe: 'Al Quods'.

Da parte do movimento Fatah, existe uma espécie de plano B, que é vencer Israel pelo voto. Como povo ocupado, a idéia é exigir para os palestinos, pelo menos aos nascidos após a invasão de 1967, a cidadania israelense. Acontece que a taxa de natalidade palestina é tres vezes maior que a israelense, daí logo os palestinos serão maioria, e poderiam eleger em candidatos comprometidos com eles.

Ariel Sharon sabia desse plano, e tinha alguma urgência em resolver a questão, mas os fanáticos da extrema direita que governam não estão preocupados. Mas deviam.

16 Rafael Furquim Werneck Xavier
18 de junho de 2010 | 15h 59Denunciar este comentário

Cara Eulália, para responder seu comentário, leia o que eu escrevi na reportagem sobre as declarações do Presidente Assad: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,ataque-de-israel-a-frota-aumenta-riscos--guerra-no-oriente-medio-diz-siria,567976,0.htm

Tem tres comentários meus, dois em resposta a seus comentários.

15 Alfredo Junior
18 de junho de 2010 | 15h 52Denunciar este comentário

The Clash - por que será então que na maioria dos mapas árabes não aparece o estado de Israel? (Principalmente nos mapas da Palestina, onde nas escolas ensinam geografia sem a existência de Israel no mapa.) Será que realmente aceitaram a Israel como estado livre e soberano? Olha... Acho que não...

14 Alfredo Junior
18 de junho de 2010 | 15h 41Denunciar este comentário

Por que será que o Corão não cita o nome Jerusalém uma vez sequer? Alguém saberia me explicar?

13 THE CLASH
18 de junho de 2010 | 15h 11Denunciar este comentário

Sra. Nadia, a senhora sabe que o Estado de israel, bombardeia campo de refugiados palestinos, matando muitos civis, e com as armas primitivas usadas pelos palestinos não exista um arremedo de retaliação. - ou mesmo quando envia seus soldados às cidades libanesas em operações "antiterroristas" onde matam e destroem, sequestram navios, despacham dentenas de reféna para campos de prisioneiros sob condições terríveis,

Mas como são amigos do Rei isso não é terrorismo, aliás as rarars vozes que se levantam são abafadas por cumplices fiéis sob alegação que se trata de "anti-semitismo" e "inquidade"

depois temos que ler outros comentários tal qual "israel é regido por

leis superiores"

12 THE CLASH
18 de junho de 2010 | 15h 01Denunciar este comentário

Sr. Kadin, você mente ao afirmar que a Palestina não reconheceu o Estado de Israel, a resolução 242 da ONU ela foi aceita em novembro de 1998. na qual foi reconhecida IMPLICITAMENTE a existência do Estado de Israel.

11 Kadin Kalil
18 de junho de 2010 | 14h 44Denunciar este comentário

O povo palestino só não tem um estado porque desde 1948 não aceita o fato de Israel existir. Apesar de Israel manter a mão estendida aos povos vizinhos para uma coexistencia pacifica, alguns ainda preferem viver na fantasia de que Israel não existe e que deve ser riscado do mapa... o que claramente não vai ocorrer, simplesmente porque este pais tem várias ogivas nucleares o que nos leva apenas a uma saida: A diplomacia para resolver os impasses...

Este pequeno povo, que não representa sequer 0,02% da população mundial, contudo detém 25% dos premios nóbel continuará a ser abençoado pelo CRIADOR, e também assistirá de camarote a queda de todos aqueles que pregam sua destruiçao. Aliás, já viram e viveream a queda do Império Grego, Romano, Babilonico, Napoleonico, Nazistas, etc

10 Eulalia Rosa
18 de junho de 2010 | 14h 28Denunciar este comentário

Senhor Rafael Furquim, SE DEUS QUISER ISRAEL MORRE COMO NASCEU NO PAPEL!!! E A JUSTIÇA E A PAZ VOLTAM A REINAR AQUI!

9 Rafael Furquim Werneck Xavier
18 de junho de 2010 | 14h 19Denunciar este comentário

Para entender a situação na palestina, seguem meus comentários abaixo.

Apenas corrigindo, no item 2, onde se le ..dada a Deus.., leia-se ..dada por Deus...

8 Rafael Furquim Werneck Xavier
18 de junho de 2010 | 14h 14Denunciar este comentário

1) Os Palestinos reivindicam Jerusalém como capital, mas querem toda a terra Palestina. Porque são Islâmicos. Esta religião prega serem sagradas todas as terras onde viveu Maomé, o profeta, e que nessas terras apenas os crentes podem habitar. Outros não podem. Por isso o Hamas e o Iran, mais fundamentalistas, não aceitam Israel. Os países mais moderados, sim, desde que Israel volte às fronteiras de 1967. Segundo o Corão, livro base do Islã, as religiões judaica e cristã contém erros e são incompletas, então Deus deu a Maomé o terceiro testamento, definitivo, para corrigir os erros das outras duas religiões. Por isso Judaísmo e Cristianismo prescreveram, apenas o Islã é válido. Assim o Hamas já declarou que poderia fazer um tratado de paz de longo prazo com Israel, mas jamais abrirá mão de possuir toda a terra palestina.

7 Rafael Furquim Werneck Xavier
18 de junho de 2010 | 13h 39Denunciar este comentário

2) Para os Judeus, todo o território de Israel atual mais a Cisjordânia, que é formada pela Judéia e Samaría bíblicas, são parte do chamado 'Yerets Israel', a grande Israel, dada a Deus a Abraão e aos decendentes legítimos dele: Isac, pois Ismael era filho ilegítmo. Para os judeus, apenas eles podem possuir essas terras, e é pecado dá-las a outros.

3) A faixa de Gaza nunca pertenceu a Israel, era do Egito, Israel tomou na guerra de 67 depois quiz devolver quando devolveu o Sinai, mas o Egito não aceitou.

Tentem fazer a paz com esse cenário.

6 Marcelo Holl Cury
18 de junho de 2010 | 12h 36Denunciar este comentário

Cara Nadia, não seja ingênua. Quando Israel, devolver as fronteiras como em 1967, retirando todos seus assentamentos clandestinos (como pede resolução muuito antiga da ONU) e dividir Jerusalem, então, e só então deixarão de ser INVASORES imperialistas. Se alguem invadir tua casa, destruir tua horta, e ameaçar tua familha você vai se preocupar com a segurança desta pessoa?!!!! Falta noção de história, cara colega comentarista...

5 Marcelo Holl Cury
18 de junho de 2010 | 12h 35Denunciar este comentário

Cara Nadia, não seja ingênua. Quando Israel, devolver as fronteiras como em 1967, retirando todos seus assentamentos clandestinos (como pede resolução muuito antiga da ONU) e dividir Jerusalem, então, e só então deixarão de ser INVASORES imperialistas. Se alguem invadir tua casa, destruir tua horta, e ameaçar tua familha você vai se preocupar com a segurança desta pessoa?!!!! Falta noção de história, cara colega comentarista...

4 Nadia Papel
18 de junho de 2010 | 12h 20Denunciar este comentário

Comentários cegos a gente entende. Mas a notícia é séria. A paz é perseguida. Então que a paz abranja a todos.

3 Nadia Papel
18 de junho de 2010 | 12h 19Denunciar este comentário

A reportagem não falou em segurança aos israelenses. Não citou como Abbas garantirá que não vão continuar mandando mísseis quase diários contra Sderot. Não garantiu que armas não serão traficadas para Gaza. Enfim, só pedem, não dão nada. Quem em sã consciência pode aceitar um acordo onde uma das partes só abre mão, promete, etc? Coisa de maluco.

2 pedro salem
18 de junho de 2010 | 11h 51Denunciar este comentário

resultado natural de estado que vive acima de crdavies dos plastinos

liderada pelos pior criminosos da guerra de ben gorion ate natenyaho

1 GENARO RIBEIRO
18 de junho de 2010 | 11h 31Denunciar este comentário

Abbas e Mitchell, resultado: ZERO ao quadrado

Duas marionetes, coniventes com o governo sionista de Israel.

Abbas beija as mãos de Netanyahu e Mitchell os pés.

Israel assenta o que quiser, onde quiser e quando quiser.

Faz o que quiser, onde quiser e quando quiser.

Manobra o que quiser, onde quiser e quando quiser.

Governa o que quiser, onde quiser e quando quiser.

Hoje Israel é o Governo Supremo do Mundo.

Sáo donos do sistema financeiro mundial, da mídia e da política mundial.

Ou resta alguma dúvida?

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